A política seria a
maneira de agir com habilidade de enganar as pessoas, ficar rico rapidamente,
subjugar os mais humildes, a arte e ciência de gerar e administrar conflitos e
rivalidades.
Às vezes você se
depara com um determinado político de olhar angelical, com habito de dar
tapinha nas costas, mas na verdade, você pode estar diante de um demônio
investido de anjo, que irá sorrir para você, de repente rola ate um beijinho,
um abraço. Embora o sujeito não seja santo, faz promessas.
Ainda bem que a maioria do nosso eleitorado não cai mais
nessas armadilhas, o que importa é à força de trabalho deste parlamentar, seu
currículo, por que na verdade, boas intenções não bastam e sim a capacidade de
executá-las, daí a importância também do trânsito político.
Se fizermos uma pesquisa, a maioria da população não
acredita mais nos políticos, mas a mesma pesquisa mostra que não há como viver
sem a política. Com esse estado de coisas, qual seria a melhor forma de se
exercer a política nesses dias turbulentos?
Com um governo de Coalizão Política, poderíamos reduzir
drasticamente os conflitos, disputas, baixarias etc. Que no passado foram
altamente nocivas ao desenvolvimento de Saquarema.
Vejo com bons olhos a união dos ex-prefeitos Dalton Borges e
Perez com a atual prefeita Franciane Motta, tendo como mediador o Deputado
Paulo Melo, e com cadeira cativa nesta mesa o Governador Sergio Cabral.
Saquarema tem recebido caravanas de empresários interessados
em investir, haja vista que já há fila de espera no pólo industrial. O
empresariado só investe em uma cidade com estabilidade política, e isso ele
encontra hoje em Saquarema.
Uma virada pode significar retração imobiliária, burocracia
nos repasses de verbas tanto federais como estaduais e em conseqüência um
aumento de impostos e esse fantasma nos já vimos em outros municípios, que ao
não conseguir os repasses externos, teve que se virar internamente para custear
as despesas.
Jornalista responsável – Edson Pedroso
RG 26.131/RJ
Contatos e sugestões: psdcsaqua@gmail.com

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